Quem tem medo da Inteligência Artificial Generativa?

Inteligência Artificial Generativa

A Inteligência Artificial Generativa colhe já os frutos do sucesso entre as empresas mais comprometidas com a transformação digital

 

De certo que ouviu já falar na Inteligência Artificial Generativa, mesmo que ainda não a tenha utilizado no seu negócio. A tecnologia, certamente uma das grandes revoluções em todos os segmentos de atividade, desde o comercial até o setor criativo, começa já a ganhar grande adesão mundialmente.

Especialistas afirmam, desde já, que 2024 é o ano em que a IA irá passar da fase de aprendizagem e experimentação para a entrada definitiva nos negócios. A sua taxa prevista de crescimento anual média é de 37,3% entre os anos de 2023 a 2030. Estes dados fazem parte de um estudo da Grand View Research, em uma análise do mercado desta tecnologia, que mostrou que a sua investigação contínua irá trazer constantes inovações.

Entretanto, publicações de outros estudos mostram o impacto da Inteligência Artificial Generativa nas pessoas e nas empresas, ao passo que tentam mitigar a hipótese de eliminação massiva de cargos de trabalho. Neste sentido, é preciso avaliar em quais setores terá maior poder de transformação, já que a Inteligência Artificial Generativa veio para ficar.

 

Afinal, o que é a Inteligência Artificial Generativa?

Para entendimento, a inteligência artificial generativa é o ramo da IA que engloba um conjunto de dados e diferentes modelos de linguagem, treinados para diversas atividades. Essa inovação é, constantemente, utilizada na criação de textos, vídeos, códigos e outros elementos do nosso cotidiano. Atualmente, utilizamos já a IA em várias atividades profissionais e pessoais.

A princípio, a Inteligência Artificial Generativa poderia ser definida como uma ferramenta para fazer mais e melhor com menos. Numa empresa, por exemplo, as diversas possibilidades da tecnologia tornam o investimento num recurso para aumentar a produtividade das equipas, que ficam livres para dar mais atenção a tarefas estratégicas.

 

Os principais setores impactados pela tecnologia de IA

Inteligência Artificial Generativa pode atuar em vários segmentos, como já foi dito. Mas, segundo estudos, especialmente três segmentos deverão concentrar mais de 75% do impacto. Inicialmente, destacam-se as áreas com interações com os clientes, como os contact centres operados por chatbots. O serviço de atendimento ao cliente, acredita-se, é o setor a receber a automação de forma mais intensa, precisa e suscetível de customização.

E‍ste tipo de IA alimenta os chatbots para melhorar, ampliar e personalizar o atendimento das marcas. Além de fornecer um suporte em tempo integral, os bots conseguem responder a perguntas frequentes, auxiliar na resolução de problemas e realizar transações básicas. É, por assim dizer, um suporte automatizado para melhorar o fluxo e otimizar a experiência dos usuários.

Também terá grande impacto o setor de desenvolvimento de software, onde, acredita-se, irão ocorrer as maiores eficiências, especialmente para os profissionais que escrevem código. Isso irá gerar muitas implicações na forma como se contrói os produtos.

O Marketing é a área onde está já a acontecer uma grande mudança, especialmente na criação de conteúdo, onde o desenvolvimento se dá de uma forma mais personalizada, voltada ao cliente. Com um melhor relacionamento com os consumidores, com ofertas cruzadas, o potencial da tecnologia irá reduzir custos e aumentar as vendas.

‍Vale destacar que, este tipo de IA, pode ser usado para personalizar a experiência do cliente em ambientes virtuais. Ao analisar dados sobre preferências, comportamentos passados e histórico de compras, fica mais fácil fornecer recomendações e ofertas individualizadas, para auxiliar na conversão e fidelização de usuários.

Depois de tudo isto, ainda tem medo da ‍Inteligência Artificial Generativa?

 

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